sábado, 27 de agosto de 2016

A normalidade e a paz são tudo. A ambição faz parte, os sonhos também, e os medos não morrem. A força parece eterna mas nunca será inabalável, o amor e o respeito por alguém podem fazer-nos esquecer os limites de tudo, podemos superar-nos, e corremos o risco de cair. E sim, os medos estiveram sempre lá. Parece tão bom perdoar e tornar as coisas melhores, e não parece puder ser impossível, só que é, pelo menos num certo ponto, num certo momento. O amor à família nunca morre, porque nasce connosco, e porque pensamos que a família é a única coisa realmente inabalável, independentemente dos obstáculos, mas nem todas as pessoas te amam e respeitam incondicionalmente, nem todas as pessoas estão dispostas a desempenhar a natureza que as une umas com as outras. A família não tem que ser perfeita, sem problemas, porque isso nem existe, as pessoas não têm de ser todas tudo aquilo que esperamos, até porque não há ninguém que precise do mesmo que outro alguém, nem todos somos compatíveis da mesma forma... a forma de ser equilibra-se nas coisas mais simples, para que não façamos cair alguém. Será tão complicada a relação do ser humano? E é mesmo, e não é inabalável, mas não é inalcançável. Amamos para sempre um sonho, conquistamos ambições, e os medos morrem, fica a frustação de nos faltar algo, mas de termos tudo o que precisamos ao mesmo tempo, mas nunca temos, só que há coisas que deviamos ter.

sexta-feira, 25 de março de 2016

Sometimes it hurts

Há dores que não estão sozinhas, são um conjunto.
Às vezes há algo que dói, mesmo quando tudo está sossegado. São medos, saudades, mágoas, que nada têm de concretas.
Quando tudo se ultrapassa, às vezes essa capacidade fica mais fraca. As coisas incomodam mais.

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Há dias que já sentimos que vão ser fracos para as nossas expectativas de felicidade.
Ainda estamos em silêncio e já sentimos. E cada momento não é mais que isso.
Não sei se é um estado, ou as coisas são mesmo assim.
Mas as coisas que são mesmo assim, aparecem sempre.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Nem sempre me encontro, nem sempre sei o que são forças. No meu eu, às vezes não sei nada, sei-o no teu.
O que gira à minha volta nada tem de simples, e também não o torno simples porque a força mais forte é fazer o melhor.
Não sou o que quero, mas o que preciso. E não consigo ser mais, mas quero.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Ou é pela minha força, ou pela nossa, mas sorrio, sorrio para que ambas as forças, se unam à tua, e para que todo o seu culminar seja um futuro.

domingo, 17 de janeiro de 2016

A consciência de ser, de se seguir pelo caminho, não um caminho concreto mas o que existe, e que parece ser o melhor, é um alívio, é o que torna a ansiedade e a dor mais fracas.
A construção desse ser e desse caminho, quando superiores a tudo, são uma base, e o que se relacionar com isso, relacionasse, não se apodera, não pode ser  mais que isso.
O que às vezes se sente é ingratidão, sentir-se-á no fundo ou superficialmente... depende da sua dimensão; faz parte. E o que faz parte não é fácil. Mas mais dificil ainda, é não ter ser, nem caminho. Isso agride-nos.
No seguimento desse caminho, encontrar diferentes formas de caminhar, é interessante, mas também não é facil, e talvez seja isso que realmente trás a ansiedade e a dor; não sabes ser só racional, não há nenhum caminho para isso.
Então, é a construção de um caminho com diferentes formas de caminhar, vale a pena, quando a ansiedade e a dor diminuem, e descobres cada vez mais a forma de caminhar, por ti só e no conjunto.
Não se consegue sem coisas que não são racionais, sem sentimentos, e esse equilíbrio é difícil, mas conseguí-lo, mesmo que aos poucos é gratificante.
Só sei ser assim.

domingo, 6 de dezembro de 2015

A vida é cada vez mais difícil. Há tanta coisa que queria explicar, entender, e pior que tudo conciliar. Mas é a vida, as ideias sobre a vida, as teorias, e não o dia-a-dia. No dia-a-dia eu penso sobre essas coisas, e às vezes é cansativo.
E o lado emocional? É horrendo. A vida vai despindo aquilo que somos, as confusões que temos, as coisas a que aspiramos, as coisas que queremos alcançar. E a vida mostra-nos coisas que apagariamos, assim como mostra coisas que sabemos que não podemos alcançar, às vezes porque não vivemos para sempre.
Este texto acaba de refletir o que acabo de tentar dizer, é mesmo difícil, pensar tanto, ter noção de tanta coisa e ser feliz, mas nunca concretizada e nunca sem momentos de solidão. Sei que às vezes não fui eu, arrependo-me, e só descobri hoje isso.
Sei que tenho equilíbrio emocional a cada dia que passa, consigo aumenta-lo porque vivo intensamente, mas nunca me senti tão cansada como hoje, dentro da minha cabeça. Porque não é da minha vida que falo, é da vida em si. É o mundo à minha volta, onde sempre soube viver, as pessoas à minha volta com quem sempre soube lidar, que cada vez é mais difícil de definir, e não é que o queira fazer.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Circunstâncias de não escravidão por intentos alheios.
Sem jogos, só simplesmente o que se sente.

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Why do I surprise you... Why don't you see my little things?
Why do I miss you?
Why do you call my name that way...
I swear you give me happiness, but I swear that I want this shits too.
Because I love your little shits.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Queria aprender contigo. Se eu fosse como tu, não tinha o coração apertado. Ser como tu é muito mais fácil. Se soubesses como 5 segundos fazem a diferença. Se soubesses como é ter-te primeiro que tudo. E sabes? Não derrubo o resto, não me perco nem deslizo, mas mesmo assim tenho-te lá. Mas talvez, mesmo assim devesse ser eu a estar primeiro, talvez as minhas vontades de solidão devessem ser só minhas. Só que não sei ser de outra maneira.