sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Olá, hoje quero falar de ti outra vez, ou se calhar não, porque não sabes quem és.
Estás a andar de um lado para o outro com um preenchimento mental, confuso que te parece certo e concizo, gostava de não te criticar, e não é isso que eu faço, eu só te analiso, é impossível ignorar alguém como tu porque magoas e irritas meio mundo que só quer viver com clareza e dignidade.
Se me falarem de ti, eu não falo muito e é um assunto que me enerva, porque em concreto, qualificar-te é óbvio mas dizê-lo explicitamente... mais vale não falar.

Gosto imenso de ajudar, sinto-me incompleta se não o fizer, mas completas-me de cansaço e assim não consigo! Uma vez que já tentei, tenta tu agora... se conseguires é tranquilo mas também instantâneo e praticamente nulo em significado. Eu deixo-te falar... mas estou farta de te ouvir, porque um muitos casos, sabes tu muito bem quem és. Agora sinto-me cruel e fria. Não gosto de falar assim!

Tu não és feliz, isso é triste, tens duas pessoas em ti mas um só cerebro e coração, que pessoa escolhes?

Acho que não queres ecolher, quando puder afasto-me de ti.
Eu falei, expliquei, ouvi e apoiei mas nunca importou, não censuro a falta de luz que tens, mas lamento a tua continuidade na escuridão, não digo que critico, porque eu só estou a escrever uma opinião bem sentida. Podias ganhar uma repletidão de luz, mas não irias vê-la muito menos senti-la a não ser que fosse do aspecto materialista.

Fico revoltada e enfadada de falar em ti, ou de ouvir falar em ti mas não queria ser cruel nem fria, só que tu não sabes o que pensas que nem sabes o que sabes.

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