domingo, 3 de março de 2013

Energia

Primeiro escrevi uma palavra abrangente, abrangente em mim, neste caso, depois pensei em como começar e então não comecei- apaguei, experimentei letras... Em vez de tentar perceber a minha energia, decidi usá-la, deixei para trás o sono mais ou menos recomposto e deixei a meio o trabalho mais ou menos começado. Escrever é a minha terapia, o meu maior vício, ou melhor, a minha maior necessidade, pelo menos quando estou assim e, como eu sou assim, a escrita é abrangente em mim, neste caso, nunca me tira energia, ajuda-me a interpretá-la. A minha intenção não é afirmar nada, é mesmo escrever, umas vezes afirmo e outras apenas mostro que penso antes de afirmar ou não; e, isso acontece porque a escrita despe-me e porque penso, penso, penso, penso e chego a conclusões sozinha, mas que me definem e me fazem definir o resto. Se isto é banal, seja. Se isto é incompreensível, hás-de lá chegar. Se isto, sou apenas eu, apenas eu assim, amanhã vai ser igual e, se não o virem de igual forma, se não for banal nem incompreensível é porque encontrei outra forma de ser ASSIM.

ps. intenção de evoluir

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